segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A Voz do Arqueiro.

Esse livro criou um auê por onde passou. No primeiro contato olhei meio torto e continuei minha vidinha. Então li um comentário incrível sobre ele e decidi dar uma espiada, de leve, sem compromisso.
A sinopse me encantou. A proposta da autora é incrível. O mocinho é um daqueles que te deixa completamente boba. E o resultado da leitura é essa resenha aqui.

Livro: A Voz do Arqueiro.
Autora: Mia Sheridan.
Editora: Arqueiro (risos).
Páginas: 336
ISBN-10: 858041444X
Sinopse:
Bree Prescott quer deixar para trás seu passado de sofrimentos e precisa de um lugar para recomeçar. Quando chega à pequena Pelion, no estado do Maine, ela se encanta pela cidade e decide ficar. Logo seu caminho se cruza com o de Archer Hale, um rapaz mudo, de olhos profundos e músculos bem definidos, que se esconde atrás de uma aparência selvagem e parece invisível para todos do lugar. Intrigada pelo jovem, Bree se empenha em romper seu mundo de silêncio para descobrir quem ele é e que mistérios esconde.
Alternando o ponto de vista dos dois personagens, Mia Sheridan fala de um amor que incendeia e transforma vidas. De um lado, a história de uma mulher presa à lembrança de uma noite terrível. Do outro, a trajetória de um homem que convive silenciosamente com uma ferida profunda. Archer pode ser a chave para a libertação de Bree e ela, a mulher que o ajudará a encontrar a própria voz. Juntos, os dois lutam para esquecer as marcas da violência e compreender muito mais do que as palavras poderiam expressar.


domingo, 16 de agosto de 2015

Ponyo, uma amizade que veio do mar





Olá, curiosos! Vocês já assistiram o filme Ponyo do Hayao Miyazaki? Confiram essa postagem e entendam o porquê dele ter entrado para minha lista "Todos precisam ver uma vez na vida".




Título Original: Gake no Ue no Ponyo
País de Origem: Japão
Dirigido por: Hayao Miyazaki
Ano de Produção: 2006
Lançamento: 19 de julho de 2008

Sinopse: Um menino chamado Sosuke, um garoto de 5 anos, que resgata uma princesa peixinho-dourado e a chama de Ponyo. A partir daí os dois embarcam numa aventura fantástica, uma jornada onde eles encontram amizade e sabedoria. Mas o pai de Ponyo, um poderoso feiticeiro, a força a voltar para a sua casa no mar. No entanto, Ponyo deseja se tornar humana e esse desejo pode desequilibrar a própria mãe natureza. Será que Ponyo realizará o seu sonho?





Nesse filme do Hayao Miyazaki (diretor de A Viagem de Chihiro), Ponyo é uma peixinha-dourada que foge de sua casa no meio do fundo do mar e acaba presa em um frasco de vidro na praia que beira a colina onde Sosuke mora. Ele a ajuda  a escapar do vidro e a leva para casa em um baldinho verde, começando assim uma grande amizade e aumentando o desejo de Ponyo de se tornar humana.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Adoção é amor, paciência e responsabilidade. #CuriosaRecomenda #003

Esses dias estava observando minha irmã caçula brincar com meu cachorro, Banzé ou simplesmente Zé. Ela puxa suas orelhas, faz dele um cavalinho para seus bonecos, coloca a mão dentro da boca do coitado, a bolinha que ele morde com todo ímpeto ela puxa sem medo algum. Ele nunca a machucou, ao menos não propositalmente, minha irmã exibe toda orgulhosa os arranhões, sempre duradouros, ganhados nas brincadeiras um pouco mais ousadas.

 Caçula e Zé. Arquivo pessoal.
Provavelmente você está se perguntando onde diabos eu pretendo chegar e estou quase chegando no ponto da postagem, Curioso.
Zé é extremamente carinhoso sem sapatos por perto (ele tem certa possessividade por eles). Pode passar horas ao seu lado se você estiver acariciando suas orelhas, cabeça, barriga, rabo e peito, menos suas patas.
Ele recebe o título honroso de xodó da família. 

E é aqui que a postagem realmente começa.

Nós adotamos Zé quando ele tinha aproximadamente 2 anos, não era mais tão pequeno, nem tão filhote e já tinha uma certa personalidade.
Nossas esquinas se cruzaram de repente, não mais que de repente. Graças a uma amiga da família, soubemos que ele estava sendo maltratado na frente de uma loja e a dona dessa, tinha decidido abrigá-lo temporariamente. Fomos dar "apenas uma olhadinha", sem nada sério ou confirmado, assim que eu me agachei para falar com aquela criatura magra, sujinha e presa numa  longa corrente de ferro, sua cabeça descansou na minha coxa e então o levamos para nossas vidas.

Foi só o início.


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